O próximo Futurando propõe um desafio. Você conseguiria ficar parado em frente à TV por menos de meia hora sem mexer no seu smartphone? Ou está viciado?
O desafio tem tudo a ver com as reportagens desta edição. O programa começa com uma constatação que pode assustar: ser completamente anônimo na internet é impossível. Ninguém está imune à espionagem. Um clique basta para que pessoas e empresas conectadas à rede saibam o que você costuma acessar e os seus gostos. Não por acaso, você já deve ter sido bombardeado por propagandas on-line sem saber o porquê.
Os rastros das páginas visitadas ecoam mundo afora de uma forma que ninguém mais consegue controlar. Tem solução? Especialistas desenvolveram um software que promete, pelo menos, revelar para onde vão as nossas informações. Elas costumam valer muito dinheiro.
Você verá o resultado de uma pesquisa que confirma que crianças de até 15 anos são mais versadas nas tecnologias digitais que os adultos. Elas têm contato com esse mundo cada vez mais cedo e, muitas vezes, resolvem as encrencas em tablets e celulares que os pais não conseguem.
Uma outra pesquisa mostra que, desde 2010, o tempo que gastamos com comunicação e mídia cresceu duas horas por dia. Pesquisadores alemães já olham com preocupação a relação com o aparelho celular. Estamos muito dependentes?
Num estudo, cientistas registraram quanto tempo gastamos com o telefone – três horas, em média. A concentração no trabalho, nesse caso, tende a diminuir. A produtividade segue o mesmo ritmo. O conselho da ciência é tentar criar limites. Já existe um aplicativo capaz de alertar o usuário a respeito dos excessos.
Você vai conhecer também um aplicativo rastreador de festas. O programa bombou de repente ao ser destaque na App Store e a vida de Luis Alegria, o criador, deu um salto. Cem mil novos usuários chegaram e ele. Resultado: o escritório da startup em Berlim, que havia fechado por falta de dinheiro, reabriu as portas.
No estúdio, você acompanha uma entrevista com a apresentadora do Camarote21, Francis França. Ela falou sobre como sustentabilidade e arte se combinam e citou uma exposição realizada numa antiga usina de carvão na Alemanha. Nesse evento, uma brasileira fez bonecos de gelo numa escadaria e deixou que derretessem diante do público. Foi uma clara referência ao aquecimento global e ao derretimento das geleiras.
E o desafio lançado no começo do programa, será que você vai conseguir cumprir?
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