Mais uma vez, a equipe do Futurando se concentrou em pesquisas científicas que têm muito a ver com o nosso dia a dia. E o programa começa numa sala de cinema. Você sabia que quem come pipoca na hora da publicidade não é influenciado por ela? Essa é a pesquisa de Sascha Topolinski, um psicólogo. Ficou interessado? Esse é só o começo.
O Futurando fala também sobre a crise da meia-idade. Em Heidelberg, na Alemanha, cientistas pesquisam a tal crise e explicam, num vídeo bem-humorado, como surgiu esse mito e porque muitos homens passam por essa situação. Você verá o que a ciência diz sobre isso.
Gatos, cachorros e macacos
Se você tem ou já teve um gato em casa sabe que, na hora do carinho, eles fazem um barulhinho diferente. Esse ruído é chamado de ronrom. E o programa mostra porque esses animais domésticos ronronam – diferentemente dos grandes felinos.
O Futurando também dá espaço para os primatas. As diferenças genéticas entre humanos e macacos são mínimas. Alguns cientistas que estudam a linguagem humana afirmam que os humanos são os únicos seres vivos que expressam ideias complexas pela construção de frases. Isso porque nós carregamos o gene Fox P2. Os macacos também carregam esse gene, mas porque será que eles não falam? Confira a pesquisa nessa edição.E o melhor amigo do homem não podia deixar de aparecer nesse programa. Você vai conhecer o Q e a Yara, dois cães que participam de uma pesquisa sobre comunicação entre cachorros e pessoas. A cientista Marie Nitzscher, do Instituto Max Planck de Antropologia Evolutiva, fez diferentes testes para saber como os cães percebem nossos gestos e fala.
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