Para algumas pessoas, eles não existem mais. Para as estatísticas, 74,73% dos cadastrados no governo federal vivem em situação de extrema pobreza. Os quilombolas têm no sangue uma sombria parte da história do Brasil, o período de escravidão, e lutam contra essas marcas até hoje. Para combater o preconceito e vencer as dificuldades, dois grupos do Rio Grande do Sul uniram forças nessa luta: a Frente Quilombola RS e o Coletivo Negração Negração.
As entidades juntam-se em torno da causa principal. A partir de então, ações conjuntas, principalmente voltadas à defesa do direito dos negros e também dos quilombolas.
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