Em sua participação no Mídia em Foco, a roteirista Glória Barreto destacou a liberdade da arte literária, a qual depende unicamente da força da imaginação. Diferente do cinema, por exemplo, cuja narrativa esbarra em requisitos técnicos, tempo de duração, escalação de elenco, cenografia, entre outros.
"Cada meio tem uma linguagem muito específica. Cinema é uma coisa, televisão é outra completamente diferente. Literatura, então, nem se fala... Você pode fazer 'Cem Anos de Solidão', por exemplo, que é um livro que tem seis/sete gerações. Então você começa em um século, acaba no século seguinte e a produção não vai ter o menor problema, porque não tem produção", explica.
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