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O canto percussivo de Badi Assad e Barbatuques

Programa revela essas iniciativas de experimentação sonora

Badi Assad - Arte Osmério EllerBarbatuques - Arte Osmério EllerEm 1989, quando lançou o independente “Dança dos tons”, os críticos tiveram dificuldade para rotular Badi Assad. O conceito de world music engatinhava na época e mesmo que o bruxo Hermeto Paschoal, há muito tempo tivesse afinado a harmonia dos ritmos do planeta, poucos artistas se aventuravam nas possibilidades das suas experimentações.

Badi nunca temeu mergulhar neste universo sonoro. Antes de assinar contrato com a norte-americana Chesky Records, Badi Assad já misturava Villa-Lobos e Luiz Gonzaga. Em 2006, quando foi gravada a entrevista que será exibida no Musicograma, Badi lançava o CD “Verde”, onde mistura Adoniran Barbosa, Björk e o Cordel do Fogo Encantado.

O grupo Barbatuques foi fundando em 1996 pelo músico Fernando Barba e se tornou uma referência internacional em percussão corporal. Melodias e diferentes ritmos musicais são criados a partir de efeitos de voz e da exploração de sons produzidos pelo corpo humano: palmas, estalos, batidas, mãos e pés em sintonia.

Desde a fundação, o Barbatuques mantém um complexo trabalho de pesquisa sobre a linguagem sonora corporal, descobrindo quantidade de sons suficiente para transformar o corpo em uma verdadeira orquestra sinfônica. O grupo atua no Brasil e no exterior com agenda de shows e workshops para outros grupos artísticos, empresas, escolas, fundações culturais, Ongs e universidades.

Barbatuques já esteve em países como Peru, França, Espanha, Turquia, Bélgica, Estados Unidos, Suíça, Portugal, Líbano, Rússia, Senegal, Colômbia, China e África do Sul. Realizou parcerias com artistas como Bobby McFerrin, Camille, Keith Terry, Marku Ribas, Stênio Mendes, Chico César e Badi Assad.




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Criado em 14/03/2013 - 12:45 e atualizado em 10/05/2013 - 15:31

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