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Os pífanos de Carlos Malta e a Banda de Pífanos de Caruaru

O uso do instrumento e o respeito pelas tradições e diversidade são os

Musicograma

No AR em 03/09/2013 - 22:30

Carlos MaltaO uso do pífano e o respeito pelas tradições e diversidade são os pontos em comum entre as duas atrações do Musicograma desta semana. Carlos Malta e a Banda de Pífanos de Caruaru construíram uma carreira internacional e receberam prêmios pelas obras interpretadas com esse instrumento tradicional do nordeste brasileiro.

Conhecida como bansuri, na Índia, dizi, na China e pífano ou pife, no Brasil, a flauta de bambu fascina com a combinação dos tons agudos e graves. É um instrumento que empolga como descreve Carlos Malta: "Aonde eu tocar isso aqui alguma coisa vai levantar a pessoa, isso é ser universal. Vejo a música do Pife Muderno muito dentro nesse universo. Tocamos no Japão e a reação foi arrebatadora". No repertório do músico para o programa as composições: Pipoca Moderna (Sebastião Biano e Caetano Veloso), Que Nem Jiló (Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira) Esperando na Janela (Targinho Gondim, Manuca Almeida e Raimundinho do Acordeon), Tudo Azul e Durval é o Bicho, ambas autorais.

A edição ainda conta com uma das bandas pernambucanas mais repeitadas no Brasil e no exterior. Com 86 anos de música a Banda de Pífanos de Caruaru foi criada com a intenção de perpetuar a tradição da zabumba cabaçal cultivada ao longo de décadas pela família Biano. No início, as apresentações eram pagas com carne de bode. Mas isso não foi problema, em pouco tempo estavam tocando ao lado de Luiz Gonzaga, com Jackson do Pandeiro, Marinês, Trio Nordestino, entre outros. No programa as músicas: A pisada do gato preto (Sebastião Baiano e João Biano), Cavalinho, Cavalão (Quinteto Violado), Retirante, Marina (João Biano) e Asa Branca (Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira).




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Criado em 30/10/2010 - 17:08 e atualizado em 02/09/2013 - 18:28

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