Em mais um episódio da entrevista ao repórter Sergio du Bocage, Arnaldo Cezar Coelho fala como foi apitar uma Copa do Mundo em que o Brasil era candidato a chegar à final, da mesma forma que ele. Ele revela que, na cabeça do árbitro os sentimentos precisam estar divididos. E que ele deve estar preparado para, de uma hora para outra, se transformar em um turista. Arnaldo lembra que, em 82, avisou à mulher para não viajar, pois a eliminação do Brasil o aproximou da decisão. Ele ressalta o trabalho de Romualdo Arpi Filho, na final da Copa de 86 e confessa que só se deu conta da responsabilidade de apitar uma decisão mundial quando voltou ao Brasil. Ele lembra de quando apitou a final do Mundial Sub-20, em 1981, partida disputada entre a Alemanha e o Qatar, à época dirigido pelo brasileiro Evaristo de Macêdo. E, é claro, que tem história para contar sobre esse momento. Arnaldo também conta como fez para ficar com a bola da decisão de Copa que apitou em 1982.
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