Organizações que recebem dinheiro do governo e que deveriam oferecer tratamento a dependentes de drogas e pessoas com distúrbios mentais violam os direitos humanos. Essa foi a conclusão do grupo de trabalho formado pelo Ministério Público Federal (MPF), Conselho Federal de Psicologia e pelo Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura.
Essas fotos, tiradas durante a fiscalização, mostram pontos reprovados pelo grupo, como internações forçadas, proibição de deixar as chamadas comunidades terapêuticas e uso irregular de medicamento.
Vinte e oito unidades de recuperação de dependentes químicos e de álcool, além de pessoas com transtorno mental que estão instaladas em onze estados e aqui no Distrito Federal foram visitadas. E todas foram reprovadas. Onze delas tinham adolescentes internados, e uma tinha uma criança, o que é proibido. Meninos e meninas junto de adultos, longe da família, e da escola.
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