Apesar da quantidade de candidatos a adoção, abrigos continuam cheios no país. Um dos motivos é o número de exigências feitas pelos pretendentes no Cadastro Nacional de Adoção, como escolha do gênero e da etnia da criança.
Devido a esse entrave, a Defensoria Pública do Estado da Bahia (DPE-BA) e a DPE do Rio de Janeiro elaboraram petição para retirar o campo “preferência étnica” do cadastro.
Entre as crianças que procuram um lar, a maioria são pretas ou pardas, têm mais de três anos e geralmente tem irmãos ou são portadores de alguma deficiência.
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