Manoel era um pouco Menino, um pouco Pássaro. Quando o dia acordava, ele pulava do Ninho direto para o Quintal. E a cada dia, o que mais ele gostava de fazer, era voar fora da asa, encurtar o Rio que fica de costas para o Quinta.
Nessa manhã, ele brincou de aguar o Rio com uma Latinha furada. No Rio, comprido e sem fim, morava o Amigo Peixe-cachorro.
O Menino era cheio de invencionices para o dia não dormir. Naquela tarde, quis despor o Sol com uma linha do horizonte feita da teia da Aranha. Mas era hora de entrar, de comer, de dormir. E a Avó fez ternura.
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