Mesmo com as feridas no rosto, Ramsés se recusa a atender ao pedido de Moisés. Os guardas até tentam convencê-lo a voltar atrás e libertar os escravizados, mas o rei está possesso e retorna ao palácio. Lá, as mulheres começam a ser atacadas pela praga das pústulas, incluindo Nefertari e Karoma, que se desesperam ao notar as marcas em seus rostos. Leila é a única não atingida pela nova praga e corre para pedir ajuda ao sacerdote. Yunet também fica abaladíssima com as bolotas de pus tomando seu rosto. Na cozinha, Gahiji e Chibale se apavoram com as feridas e Uri se espanta ao ver que não foi atingido. Deduz que é a nova praga e que foi poupado porque é hebreu.
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Sem alternativa e também atingido pelas feridas, Simut resolve orar para o Senhor dos hebreus e pedir que as feridas acabem logo e só acometam o faraó. O sacerdote Paser prepara uma loção para ajudar a aliviar o incômodo, mas não surte muito efeito. Outros sacerdotes ficam irritados ao saberem que os hebreus foram poupados e rezam a seus ídolos. Corá, Eldade e outros escravos se assustam com a situação dos egípcios, que xingam os hebreus de tudo quanto é nome nas ruas da vila, culpando-os pelo seu infortúnio. Ahmós e suas dançarinas egípcias se desesperam com as feridas em suas faces. Taís se recusa a ser vista pelo marido, por causa do rosto ferido e seus filhos choram de dor. Judite limpa as feridas do rosto de Apuki, que grita de dor. Yunet está fora de si e acusa Leila de ter envenenado as roupas novas dela para se vingar. Leila explica que é a nova praga e que ela não tem as feridas porque Deus poupou os hebreus. Yunet, enfurecida, bate em Leila e cai em prantos.
Karoma para de ajudar Nefertari, passando loção nas feridas, para verificar o estado do filho Pepy. Nefertari chama pela criada e acha que ela foi petulante. O faraó está em seu salão real gritando a plenos pulmões. Ikeni sugere que Ramsés faça um acordo com os hebreus, mas o rei bate o pé e esbraveja com o oficial. Fica tão alterado que até enfraquece das pernas e quase desmaia. Em conversa com os familiares, Moisés não entende a teimosia do faraó. Arão conta para os filhos como se deu a chegada desta nova praga que atingiu a todos os egípcios.Na casa de Zelofeade, ficam preocupados com Henutmire presa e com a praga. Hur diz que precisa fazer algo. Todos estranham o fato de Bak, que tem mãe e pai egípcio, não ter sido atingido pela praga. Eles deduzem que o menino tenha sangue hebreu.
Judite vai até a casa de Meketre, mas o egípcio se recusa a receber a mãe de Ana, pois culpa todos os hebreus pela doença. Taís implora para o marido permitir sua entrada, afinal quer que ela cuide de seus filhos, pois também sente-se fraca. Karoma chefa até o filho e diz que pela primeira vez desobedeceu à rainha. Ela e Ikeni cuidam do filho. Uri está preocupado com o que Yunet pode fazer e aconselha Leila a não visitar Henutmire na prisão. Sem forças e acometida pela praga, a princesa reza ao Deus dos hebreus para que não morra antes de ver o filho e em seguida desmaia na cela. Moisés diz ter um plano para salvar Henutmire. Paser trata do faraó, que segue xingando os hebreus. O sacerdote reza para uma de suas deusas para que cure-os das feridas. Não adianta nada. O faraó, firme, diz que suportará tudo e não cederá aos hebreus.
As crianças dizem que sentem falta de Judite e Ana e Tais se comove com a atitude da Judite e agradece a ela.Meketre diz que não vê necessidade. Bak visita a casa de Meketre e Tais porque estava preocupado com as crianças. As criadas pedem a Leila que peça a seu Deus o fim da praga e ela diz que não pode fazer nada. Leila pede que alguém vá ver a princesa e orienta que levem roupas, comida e remédio. Moisés e outros hebreus aproveitam que a praga deixou a segurança fragilizada no palácio e entram no palácio pelo portão principal.
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