Apuki, embriagado, filosofa sobre ir ou não à vila dos hebreus para tentar salvar a vida de seu filho Jairo, que está profundamente abalado com a possibilidade de morrer. Judite e Ana estão na casa de Joquebede, preocupadas com Jairo e com o fato de Apuki não se render a Deus. Judite confessa que aprova o romance de Oséas e Ana e assim também faz Eliseba.
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Animado, Gahiji relata ao faraó todos os alimentos que chegaram dos outros reinos, mas o faraó está azedo. Preocupado com Chibale, o cozinheiro pergunta sobre a praga, ao que o faraó responde grosseiramente que a solução está na mão dos deuses e declara que Moisés não vai vencê-lo. Arão e Eliseba conversam sobre a conversão de Apuki. Taís está desesperada ao saber que Meketre não conseguiu falar com o faraó e ainda que a única medida do governo foi fazer um ritual para os deuses egípcios. Apuki fica espantado com as roupas hebreias de Ana e Judite e elas se recusam a removê-las. Chibale, Gahiji e Uri estão agoniados e apreensivos com a chegada da praga e fazem contas para saber quantos dias já se passaram desde o anúncio de Moisés.
O faraó pergunta a Paser sobre o anjo da morte preconizado pelo profeta hebreu e questiona a ausência de Sumit no ritual. Ramsés não dorme na cama com Nefertari e o filho e ela fica magoada. Arão ora a Deus para que todos os hebreus se unam à partida do povo rumo a Canaã. Moisés e os outros voltam da viagem com muitos cordeiros novos e Corá o recebe com um abraço.
Faltando quatro dias para a praga do primogênito, Ramsés está confiante que era uma mentira de Moisés. Bakenmut informa ao faraó que Moisés e os outros hebreus foram avistados adentrando a cidade com um rebanho de cordeiros e o soberano o questiona sobre o significado disso. Ele ameaça confiscar os cordeiros para distribuir para os egípcios. Miriã acarinha um dos cordeiros, dizendo que ele terá uma grande missão de salvar vidas. Oséas pretende levar um cordeiro para a família de Ana e Caleb se oferece para acompanhá-lo.
Moisés lamenta que uma tragédia terá que acontecer para que o povo seja libertado. Ikeni oferece-se para fazer a investigação sobre o porquê dos cordeiros pessoalmente. Paser aconselha Nefertari a recuperar a confiança do faraó. Apuki está irritado com a possibilidade de ter que cometer uma heresia ao deus egípcio, matar um cordeiro, para salvar Jairo e expulsa Oséas. Jairo se perturba e Judite e Ana clamam a Apuki. Ikeni conta a Karoma sobre os cordeiros trazidos por Moisés e ela se dá conta que é verdade sobre o ritual para salvar primogênitos.
Datã resiste em aceitar Corá de volta para casa, mas as mulheres insistem que é um momento delicado. Nefertari diz a Ramsés que está sentindo muito a falta dele e pergunta quando será perdoada. Taís chora ao ver os filhos dormindo. Meketre sugere contratar seguranças, mas Taís argumenta que a única solução é pedir proteção na vila dos hebreus. Ikeni vai até a casa de Moisés e conta que o faraó descobriu sobre os cordeiros e que os hebreus correm o risco de perder todo o rebanho.
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