Ikeni revela a Moisés que sabe a função dos cordeiros, mas promete que a informação morrerá com ele. O oficial revela que quem contou a ele foi Uri e declara que não acha justo que o povo hebreu continue como escravizado. Moisés diz que agora mais do que nunca precisará da ajuda de Ikeni e o oficial pede que salve Pepe e Karoma para a vila. A condição é que o faraó não pode saber do ritual dos cordeiros.
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Karoma conta a Radina que descobriu como salvar Pepe, mas que não pode contar a ninguém. Radina diz que se a família real ficar sabendo dessa solução, serão eternamente gratos. Mas Karoma diz que eles não acreditam em nada que vem dos hebreus e pede à colega que não conte nada a ninguém. Ahmós conta a Meketre que é bem provável que Bak seja realmente filho dele. Diante da possibilidade de Bak ser seu primogênito e que isso salve Rori, Meketre pensa com carinho no fato de ser o pai dele. Gahiji conta a Paser sobre a maneira de salvar os primogênitos e pede para que o sumo-sacerdote não conte nada ao faraó. Paser disse que o ritual vai contra todas as crenças egípcias e está em um dilema.
Ikeni diz a Ramsés que os cordeiros serão levados ao deserto para cultuar Deus e o faraó fica irritado com o fato dos escravizados ainda acharem que podem fugir. Ramsés manda confiscar o rebanho de qualquer maneira. O faraó avisa que pode demorar para perdoar Nefertari e ela declara amor ao soberano, mas é em vão e Ramsés não quer nem discutir mais os assuntos do reino com ela. Karoma está aos prantos com a notícia do confisco dos cordeiros. Paser questiona o faraó sobre as consequências de confiscar o rebanho dos hebreus neste momento e o faraó responde que o sumo-sacerdote deveria ser o primeiro a apoiá-lo, visto que o cordeiro representa o deus egípcio Amon. Os oficiais do faraó chegam à vila para confiscar o rebanho.
Nefertari continua insegura, mesmo com tantas noites tendo se passado desde o anúncio da praga e conversa com Karoma, que fica tentada a contá-la do ritual. Ikeni vai à casa de Joquebede para falar a sós com Moisés e conta que tentou evitar, mas que o faraó mandou confiscar os cordeiros. Em seguida, retorna com os oficiais para que Moisés fale com eles. Moisés conta a eles sobre o ritual que pode salvar os primogênitos deles. Ele diz que se os oficiais ajudarem os hebreus, poderão se juntar a eles na vila e salvar os filhos mais velhos. Os oficiais aceitam ajudá-los e todos ficam emocionados. Simut retorna com os restos mortais de José do Egito.
Mais dias se passam e chega o dia da praga. Leila encontra-se com Uri e clama mais uma vez, dizendo que será naquela noite que o anjo da morte passará. Ela descreve mais uma vez o ritual e Leila conta a ele que os oficiais mentiram sobre o confisco dos rebanhos. Hur e Bezalel aparecem e também clamam para Uri ir com eles. Os hebreus começam a pintar do lado de fora das casas com o sangue do cordeiro. Uri aceita ir com a família e diz que vai ao palácio buscar suas coisas. Bina quer saber porque os pães da ceia devem ser comidos sem fermento e as mulheres conversam sobre fé. Datã cede e diz que Corá pode jantar com eles. Quando Uri volta ao palácio é informado por Ikeni que o faraó quer falar com ele. O soberano pergunta se ele está pensando em ir embora e Uri, cheio de medo, diz que é leal ao reino. O faraó propõe perdoar a família de Uri e dar a eles alto status, se eles ficarem do lado do rei do Egito. Uri conta que a praga virá esta noite e que os hebreus estão passando sangue nas portas, para que o Anjo da Morte se desvie e poupe os primogênitos das casas marcadas.
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