Durante a celebração noturna, Oseias faz sinal para Ana acompanhá-lo em um canto isolado. Eles se beijam e logo depois Oseias desculpa-se. Judite os flagra, dá uma bronca e manda-os voltar imediatamente para a festa.
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Dois homens com vestimentas diferentes das dos hebreus se esgueiram ao fundo. O dia amanhece e Bina solta um grito, pois o Maná extra que recolhera no dia anterior está cheio de larvas. Safira a chama para ver que as bolinhas brancas voltaram a aparecer no chão.
Casais em potencial trocam olhares enquanto recolhem o maná: Oseias e Ana; Miriã e Hur. Moisés escreve o que é a base do livro do Êxodo. O povo volta a caminhar.
Em outro local do deserto, guerreiros conversam com um senhor de idade que traja uma coroa. São os amalequitas, que relatam que observam os hebreus há dias. O rei ordena que esperem acampar novamente para atacá-los.
Moisés indica o local que devem acampar e as providências começam a ser tomadas para tal. Um grupo de homens reúne-se em torno de Moisés para perguntar se há orientações sobre novas fontes de água. Arão pede calma. Moisés sai da tenda onde estavam e as reclamações continuam com mais pessoas do lado de fora. O profeta vai ao monte e reza a Deus, que responde a ele que siga até o Monte Horebe junto com os líderes de Israel. No dia seguinte, homens despedem-se de suas mulheres para irem com Moisés, levando jarras. Os líderes hebreus seguem viagem e são espionados por guerreiros amalequitas.
Abigail está passando mal e Leila e Deborah a ajudam. Idosos também passam mal, por conta da sede. Moisés chega ao Monte Horebe e se apresenta para Deus, que diz para que ele fure a rocha com o cajado para que brote água. Assim acontece e os homens enchem os recipientes.
No acampamento, os guerreiros da outra tribo assaltam os hebreus. Eles pedem todos os pertences para que nada aconteça. Gritos desesperados ecoam de todas as partes, mas os hebreus entregam tudo o que possuem. Ao ver o que se passa, Apuki vai ao encontro de Judite e Ana e diz aos guerreiros que levem o que quiserem, só não toquem nas mulheres. Do lado de fora, guerreiros seguram mulheres com violência pelos cabelos. Nadabe diz aos outros homens para pegarem as armas. Eliseba escuta o barulho fora da tenda e quando sai para ver o que está acontecendo é esfaqueada na barriga. Seus filhos assistem à cena e gritam em desespero. Eliseba começa a tremer, as mãos sujas de sangue, e prostra-se no chão. Os hebreus, enfurecidos, partem para cima dos amalequitas, que fogem por cima de uma montanha de rochas.
Simut diz que pode cauterizar a ferida de Eliseba com metal em brasa. Nadabe e os irmãos chegam desesperados para ver Eliseba, que fica aliviada em ver que estão bem. Quando cauterizam o ferimento, Eliseba desmaia de dor. Abigail percebe que algo está errado, mas Leila e Deborah hesitam em contar o que houve, pois ela está passando mal, mas não adianta. Abigail desespera-se. Os soldados amalequitas contam ao rei que não puderam fazer o saque como planejaram, pois tiveram um contratempo. Eles planejam voltar e roubar além dos tesouros, as mulheres. Os líderes voltam para o acampamento e os filhos de Arão contam pra ele o que houve.
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