O exército adentra a trilha de terra em meio às águas do Mar Vermelho, no encalço dos hebreus, que correm aflitos. Ikeni, Bakenmut, Jahi e os outros ficam espantados com os paredões de água. Os hebreus começam a sair do outro lado da margem, ajudando-se a subir pela encosta. Moisés fica na frente do povo que observa o exército se aproximar. Deus diz a Moisés para erguer os braços novamente. O faraó ficou do outro lado e olha para a cena. O mar se fecha com violência sobre os soldados e cavalos. Ramsés observa a cena impotente.
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O povo hebreu louva a Deus. Moisés parece devastado. Corpos de soldados emergem da superfície, sem vida. O faraó observa a cena desolado, prostra-se e dá um grito de ódio chamando Moisés. O sacerdote substituto cobre o corpo de Paser, enquanto Nefertari chora e faz um mea-culpa. Ela pede desculpas a Karoma, que a perdoa com um abraço, diante do juramento da rainha de que vai mudar.
O faraó volta sozinho em sua charrete para o palácio. Moisés canta em hebraico louvando a Deus pelo livramento e o povo o segue. Joquebede pega de sua trouxa um pandeirinho e entrega a Miriã que começa a puxar uma outra melodia e todos cantam aleluia. Em seguida, erguem as mãos aos céus e rezam. Naquela noite, no acampamento, o redemoinho de fogo continua aquecendo o povo. Apuki confessa que se não tivesse visto com seus próprios olhos, não teria acreditado no mar se abrindo. Moisés escreve sobre o que aconteceu. Os filhos de Arão conversam sobre o que aconteceu. Eliseba e Arão também, que diz que é muito triste a tragédia que o faraó provocou. Os egípcios que foram com os hebreus também conversam e Radina chora pelo soldados mortos, principalmente pelo seu irmão Jahi. Simut lembra de Karoma e Pepe, que perderam Ikeni.
No palácio, Nefertari lê a carta que seu pai havia lhe escrito contando sobre o nascimento dela. Karoma explica a Pepe que Paser foi para o mundo dos mortos e diz que logo seu pai irá retornar. Taís e Meketre conversam sobre a fé de Bak e ela diz que espera que os hebreus estejam vivos. Leila e Hur sentem falta de Uri. Deborah consola Bezalel pela morte do pai. Datã está apreensivo pela travessia até Canaã e Safira repreende as dúvidas perante a providência divina. Corá questiona que se Deus tivesse sempre olhado por eles, os hebreus não teriam sido escravizados. Safira levanta-se, irritada.
Na cidade, os egípcios apontam para o faraó, que conduz a charrete sozinho, desolado. Ahmós observa e pergunta a um cidadão onde estaria o exército. Diante do palácio, Ramsés chora. Ele entra e caminha pelos corredores. Ahmós conta a Meketre o que viu. Nefertari, agoniada, escuta do faraó que ele perdeu a guerra e os soldados. Bak está de cabelos cortados, usando trajes egípcios e Taís está entusiasmada. Ela diz que é mais seguro para ele não se vestir como um hebreu e que roupas não mudarão o que ele tem por dentro. Meketre entra na sala e informa que o rei retornou sozinho.
Os hebreus retomam a caminhada no deserto. Nefertari está incrédula, escutando o relato de Ramsés. Ela diz que é tão culpada quanto ele. O soberano faz o mea-culpa e lembra que Paser quis abrir os olhos dele. A rainha diz a Ramsés que Paser faleceu. Os dois se abraçam.
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