O Programa Especial desta semana mostra algumas terapias alternativas, tratamentos que se diferenciam da medicina convencional. O repórter Zé Luiz Pacheco experimenta uma aula de yoga com o músico Marcelo Yuka. A atração destaca ainda o Therasuit, uma terapia criada por fisioterapeutas, e revela ainda os benefícios da equoterapia e da musicoterapia.
A yoga é uma prática filosófica que trabalha o corpo e a mente. Zé Luiz Pacheco fez uma aula com o músico Marcelo Yuka, que já pratica há um ano. Yuka falou sobre o que essa atividade proporcionou para a sua vida:
“A yoga e a meditação mudaram a minha vida. Primeiro porque eu comecei a entender que eu podia ser parte do meu próprio remédio, tanto físico, mas principalmente espiritualmente”, comenta o artista.
O Therasuit é um método que foi desenvolvido por um casal de fisioterapeutas americanos que tem uma filha com paralisia cerebral. Ele consiste em exercícios de alongamento e fortalecimento com um traje inspirado na roupa de astronautas. Eles explicam para que serve este tipo de roupa:
“Quando utilizamos essa veste, criamos o que, a possibilidade desse paciente ter um alinhamento corporal mais próximo do normal. E dessa maneira através de um treinamento específico torna-se possível aprender ou reaprender determinados movimentos, com muito mais facilidade”.
A equipe do Programa Especial também acompanhou uma aula de equoterapia. A atividade promove o desenvolvimento motor e social de pessoas com deficiência através da interação com o cavalo. A fisioterapeuta Tânia Frazão explica os benefícios dessa atividade:
“Com uso da equoterapia, a gente tem uma gama muito grande de efeitos sensoriais, fisiológicos, funcionais, psicológicos. Se a gente for pensar em um âmbito motor especialmente, a gente tem uma melhora do equilíbrio, do controle postural da cabeça e do tronco, da coordenação motora, da sensibilidade, tanto supercial, como profunda, por que o ambiente é muito rico em estímulos”.
Laryane é musicoterapeuta e trabalha com crianças com diferentes tipos de deficiência. Neste tipo de terapia, são usados diversos instrumentos musicais e a interação com os pais é fundamental. Laryane fala sobre como realiza o seu trabalho:
“Eu trabalho e desenvolvo atividades com crianças, com vários tipos de deficiências. E com cada criança a gente busca, primeiro, fazer uma avaliação. E a partir dessa avaliação, a gente traça um plano terapêutico pra essa criança. Por que cada uma é diferente da outra. Então, a gente tenta fazer uma avaliação sonoro musical dessa criança. Como é o movimento da criança, de que forma ela se relaciona com o mundo e com as pessoas que são significativas pra ela”, explica a profissional.
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