Em Brasília, a CPI da Pandemia ouve, hoje (15), o ex-secretário de saúde do Amazonas.
Marcellus campelo é questionado sobre o caos em hospitais do estado e a falta de oxigênio, em janeiro, durante a gestão dele e que levou à morte de várias pessoas.
O ex-secretário explicou que no dia 7 de janeiro a empresa white martins garantiu que a partir do dia 9 chegaria o primeiro carregamento de oxigênio medicinal de belém, e que a cada dois dias haveria novas remessas.
Marcellus Campelo disse que no mesmo dia 7 ligou para o então ministro da saúde, Eduardo Pazuello, e pediu apoio logístico para transportar os cilindros de belém para Manaus.
Que no dia 10 demonstrou preocupação ao ministro sobre o atraso nas entregas.
A partir do dia 11 de janeiro, segundo o ex-secretário, o Ministério da Saúde passou a tratar diretamente com a White Martins. Campelo afirmou, que a rede de sáude do estado registrou apenas dois dias de intermitência no fornecimento de oxigênio, o que foi questionado por senadores. O ex-secretário também rebateu a suspeita de desvio de verbas destinadas ao combate da covid-19. Ele pediu exoneração depois de ser preso pela polícia federal no começo deste mês. Vamos ouvir agora o trecho que resume o que o ex-secretário fala sobre as tratativas com o Ministério da Saúde sobre a falta de oxigênio no Amazonas.
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