Pinturas em carvão no sótão de uma igreja de Roma, na Itália, indicam que o local era usado como um refúgio secreto durante a Segunda Guerra Mundial. No período em que a capital italiana foi tomada pelos nazistas, cerca de 35 judeus, antifascistas e militares desertores ficaram no esconderijo por cerca de seis meses.
Para o padre que descobriu as obras de arte, 40 anos depois que soldados aliados libertaram Roma dos nazistas, os desenhos têm um sentido real ainda hoje, para que ninguém pratique ações tão más novamente.
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