Um estudo mostra que ansiedade, insônia e outros sintomas do tipo aumentaram na população no início da pandemia. O levantamento, feito pela Universidade de São Paulo (USP), acompanhou mais de cinco mil pessoas no estado de São Paulo. Já os transtornos como depressão não tiveram grande variação, porém os números seguem altos: atingem ao menos 30% das pessoas.
E a pesquisa chama atenção para a vulnerabilidade de um grupo específico: mulheres jovens e de baixa escolaridade por causa do machismo, da pressão social e financeira e das jornadas múltiplas de trabalho.
Falar de saúde mental é fundamental para evitar que só se preste atenção aos sintomas quando o quadro já é grave.
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