Por unanimidade, a Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal condenou o deputado Paulo Maluf a dois anos e nove meses de prisão por falsidade ideológica com fins eleitorais. A denúncia foi feita pelo Ministério Público em 2013 e confirmada pelo Supremo nesta terça-feira (22). Inclusive é a segunda condenação dele na corte. A acusação agora é de que o parlamentar teve despesas eleitorais no valor de quase 170 mil reais pagas pela empresa Eucatex, que pertence a família de Maluf. O deputado está afastado e já cumpre prisão domiciliar desde o dia 30 de março em função de outra condenação por lavagem de dinheiro.
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