Um levantamento feito pelo Conselho Federal de Medicina mostrou que, nos últimos oito anos, mais de 34 mil leitos de internação da rede pública foram desativados no país. O sudeste foi a região mais prejudicada.
Em nota, o Ministério da Saúde diz que concentra os esforços na expansão de leitos para atender os casos mais graves e complexos, como os leitos de UTI, e justifica que, com os avanços tecnológicos, os tratamentos que exigiam internação passaram a ser feitos no âmbito ambulatorial e domiciliar.
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