Estranho, esquisito, excêntrico, fora da norma. Essa é a tradução da palavra inglesa queer, que nos anos 1920 começou a ser usado de forma pejorativa para designar as pessoas homossexuais nos Estados Unidos. Essa é uma das bases da exposição Queermuseu - Cartografias da diferença na arte brasileira, que será reaberta no sábado (18) na Escola de Artes Visuais do Parque Lage, no bairro do Jardim Botânico, zona sul do Rio de Janeiro.
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