Um ano depois de 10 mil mortos e da fuga de 700 mil rohingyas de Mianmar para Bangladesh, a ONU pediu hoje à justiça internacional o julgamento do comandante de outros cinco oficiais do Exército do país acusados de genocídio, crimes contra a humanidadee e crimes de guerra. Os rohingyas são uma minoria mussumana num país majoritariamente budista.
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