A organização criminosa seria formada por agentes da Dersa, empresa controlada pelo governo do estado de São Paulo, e por executivos das empreiteiras OAS, Mendes Júnior e Isolux. As supostas fraudes, nas licitações do Rodoanel Mário Covas, foram operadas entre outubro de 2014 e junho de 2017, quando foi deflagrada pela Polícia Federal a Operação Pedra no Caminho.
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