Os restos mortais do sindicalista Aluizio Palhano, morto há 47 anos, foram identificados. O anúncio foi feito durante o 1º Encontro Nacional de Familiares de Pessoas Mortas e Desaparecidas Políticas, realizado em Brasília.
O bancário foi preso e torturado pelo Regime Militar e dado como desaparecido em 1971. A confirmação dos restos mortais foi possível graças ao cruzamento genético entre pedaços de ossos e o DNA da filha do sindicalista.
O material fazia parte de um conjunto de mais de mil ossadas encontradas numa vala clandestina no cemitério de Perus em São Paulo.
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