A Controladoria-Geral da União (CGU) apresentou o resultado de uma auditoria no processo de contratação e importação da vacina Covacxin, pelo Ministério da Saúde e concluiu que não houve irregularidades.
Agora, a CGU e a Polícia Federal vão investigar a representante da vacina.
Em resposta à CGU, a empresa Precisa Medicamentos divulgou nota em que reitera a lisura da negociação com o Ministério da Saúde e se coloca à disposição da Polícia federal para esclarecimentos.
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