Um levantamento do Instituto Brasileiro da Cachaça aponta que, desde o começo da pandemia, o mercado de bebidas alcoólicas ilícitas subiu 10% na América Latina.
E o mercado dos destilados, como é o caso da cachaça, é o que mais sofre. A estimativa é que 40% desse nicho é de bebidas ilegais.
Combater o contrabando e a falsificação são os principais desafios.
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