Uma exposição recém-inaugurada em São Paulo mostra que é possível produzir arte mesmo quando o ambiente é de vulnerabilidade.
Nesse caso, a beleza vem daquilo que pessoas anônimas produzem a partir do que vivem ou enfrentam. Crônicas e poesias que traduzem o que é estar à margem durante a pandemia estão ao alcance de todo mundo que circula pelas estações do metrô.
Elas foram selecionadas por uma casa que faz jus ao nome que tem: Arsenal da Esperança.
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