Nos últimos 22 anos a cidade de São Paulo, a maior do Brasil, tem níveis de poluição no ar acima do recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). O dado é do Instituto de Energia e Meio Ambiente (Iema), que afirma que mesmo durante o período de pandemia da covid-19, quando o número de carros em circulação diminuiu, o índice de material particulado, dióxido de nitrogênio e ozônio no ar era maior do que o considerado seguro para a saúde.
A Companhia Ambiental de São Paulo (Cetesb) disse, em nota, que os parâmetros da OMS não podem ser considerados isoladamente, mas, sim, dentro da realidade brasileira e do estado. Informou que o estado tem metas próprias para redução gradual da poluição do ar e que, no caso do material particulado, a concentração foi reduzida pela metade nas últimas duas décadas.
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