Uma mudança na lei permite que bens apreendidos de traficantes sejam aproveitados antes da conclusão do processo judicial. Mas como esses bens são usados? Para onde eles vão? Outra dúvida é se esses bens seriam vendidos ou leiloados e quanto rendem aos cofres públicos. Em entrevista ao programa A Voz do Brasil, o diretor de Políticas Públicas e Articulação Institucional da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas e Gestão de Ativos(Senad) do Ministério da Justiça e da Segurança Pública, Marcelo Andrade, explica essas questões.
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