Como já é de praxe durante o Fórum Econômico Mundial, manifestantes fizeram atos em frente ao lugar das reuniões, contra a má distribuição de renda em todo o mundo. E pediram que os líderes mundias levem em conta as mudanças climáticas.
A questão ambiental e uma transição para uma economia verde é um dos destaques do encontro este ano. Outro tema em debate é o risco de uma recessão global. Segundo a organização do evento, mais de 60% dos economistas-chefe dos setores público e privado, que participam do fórum, acreditam que a economia mundial vai cair em 2023. Os motivos seriam as consequências da pandemia de covid-19 e da guerra na Ucrânia.
O encontro deve debater também como será possível mais cooperação em um mundo cada vez mais fragmentado. Mas a ausência dos principais líderes mundiais em Davos mostra que não será fácil encontrar soluções convergentes para os problemas mundiais. Além da ausência de Lula, também não devem comparecer Joe Biden, presidente dos Estados Unidos, Xi Jinping, da China, e Vladmir Putin, da Rússia. França e Reino Unido também só enviaram representantes.
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