A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) encerrou ontem o processo que trata do pedido para uso emergencial da Convidecia, produzida pela chinesa Cansino.
Foi uma decisão unânime.
O argumento é que houve perda de legitimidade da Belcher Farmacêutica, então representante da Cansino no Brasil, e do Instituto Vital Brasil, que aparecia como interessado no processo.
A Cansino, no dia 17, informou à Anvisa, que essas duas empresas não eram mais representantes dela aqui, com isso, o mérito do pedido para uso emergencial nem chegou a ser analisado.
Em outra decisão, a Anvisa fez um alerta às secretarias estaduais de saúde sobre a possibilidade de adulterações de frascos da Coronavac.
Desde maio, a agência investiga um possível caso de falsificação no Maranhão.
Um frasco vazio foi reaproveitado com líquido desconhecido.
Até um lacre foi adulterado.
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