Fraude em bombas de combustíveis: os agentes cumprem mandados de busca e apreensão em endereços ligados a empresários envolvidos no esquema.
Segundo a Delegacia de Defesa de Serviços Delegados, os suspeitos instalam microchips em bombas de combustíveis para fraudar a venda em postos.
Entre os investigados estava um empresário conhecido como Rei do Chip, ou pelo apelido de 171, em referência ao esquema criminoso.
De acordo com a polícia, o filho do suspeito é sócio em uma empresa de informática, especializada na fabricação e instalação dos chips.
Pelo menos três postos eram administrados pelos investigados.
Com a instalação dos chips, os veículos deixam de abastecer entre 7% e 15% do valor mostrado na bomba e pago pelos consumidores.
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