O Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) aposta no “Projeto Apadrinhar” para quem ainda não está pronto para adotar, mas quer ajudar crianças em abrigos. São três modalidades de apadrinhamento: o afetivo, em que se passa tempo com os afilhados; o provedor, em que se fornece suporte financeiro; e o prestador de serviços, em que se dá cursos.
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