A irmã de Stuart Angel, torturado durante a ditadura militar, disse que recebeu com alento o depoimento do primeiro militar que assumiu ter visto a morte do ativista nas dependências da Aeronáutica. “Foi preciso que um ex-soldado, depois de quarenta e tantos anos, abrisse a boca e quebrasse esta lei mafiosa de silêncio”, disse Hildegard.
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