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Conheça a canoa havaiana e saiba mais sobre preservação marinha

Convidados destacam a necessidade de conservação do meio ambiente

Sem Censura

No AR em 11/09/2020 - 14:00

Você já ouviu falar em canoa havaiana? O Sem Censura desta sexta-feira (11) recebe a jornalista e remadora Danielle Chevrand que bate um papo sobre a modalidade. Segundo ela, remar é uma forma de terapia no mar. Recebemos também Rafael Zarvos, que é especialista em Gestão de Resíduos Sólidos, para explicar os riscos dos microplásticos ao ambiente marinho.

Na conversa com o apresentador Bruno Barros, por videoconferência, Danielle conta como a canoa havaiana tem sido aliada para reduzir a ansiedade e a tensão acumuladas na pandemia. Diretora da Associação Niteroiense de Va'a, ela analisa o aspecto social dessa atividade física.

Danielle encontra na canoa havaiana refúgio
Danielle encontra na canoa havaiana refúgio - Reprodução/ Instagram @danichevrand

Danielle é ainda professora de remo em um clube voltado ao modo mais tradicional da canoa havaiana. Ela explica que a canoa polinésia é conhecida popularmente como canoa havaiana. O esporte milenar surgiu no triângulo da Polinésia Francesa e foi usado na colonização. A prática chegou ao Brasil nos anos 2000. Logo, se popularizou no município litorâneo de  Niterói que se tornou a capital da canoa havaiana no país com muitos adeptos.

Já a preservação do ecossistema aquático que garante os esportes no mar é o tema da conversa com Rafael Zarvos. Fundador da Oceano Resíduos, ele explica o que são os microplásticos – fragmento com menos de cinco milímetros – e como essas pequenas partículas, quando chegam aos rios e oceanos, fazem mal para a fauna e a flora e também para o ser humano.

Confira ainda no programa informações atualizadas ao vivo sobre a pandemia com jornalistas do Rio de Janeiro, de Brasília e de São Paulo.

Você pode participar usando #semcensura no Twitter. A sua mensagem pode ser lida ao vivo.

Se nada for feito, em 2050 teremos um volume maior de plástico do que de peixes nos oceanos
Se nada for feito, em 2050 teremos um volume maior de plástico do que de peixes nos oceanos - Troy Mayne/WWF Regional

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Criado em 11/09/2020 - 09:40

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