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Cineastas relembram em seus curtas a técnica de Hitchcock

Curta do interior do Paraná, exibido no Festival Internacional de

Tela Digital

No AR em 20/06/2011 - 23:30

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O Tela Digital desta segunda (20), às 20h30, tem como tema principal o conceito McGuffin. Criado pelo cineasta anglo-americano Alfred Joseph Hitchcock, o termo designa a utilização de objetos nos filmes que atrai a atenção do espectador para algum aspecto da trama. O intuito é provocar suspense, causando intriga no decorrer da história. Outra importante característica de Hitchcock é a utilização de cenas nas quais os personagens agem como se soubessem que o espectador está observando sua vida.

Os apresentadores falam sobre a diferença entre: suspense e surpresa. Os curtas produzidos no Sul, Sudeste e Nordeste trazem como características principais o humor e surpresa. Como A caixa de Hoffman, de Fabrício Abramov, produzido em Niterói, no Rio de Janeiro. O curta é uma narrativa experimental surrealista com boas doses de surpresa e humor, que gira em torno de um misterioso objeto: A caixa de Hoffman.

O segundo curta, produzido em Rolândia (PR), Vida de Manequim, de José Dias Lima, foi exibido no 21 Festival Internacional de Curtas-Metragens de São Paulo. Aborda a monotonia da vida na cidade pelo olhar do objeto manequim, que observa tudo o que se passa ao seu redor. Já o filme de Marcus Curvelo, da Bahia, Como ser comercial, foi exibido na mostra Take 1 de Indaiatuba, em São Paulo. Onde apresenta de forma irônica e bem humorada o tema da autopromoção na vida artística, realizando uma paródia para tratar a linguagem da auto-ajuda: "Como ser amado, como ser respeitado, como ser feliz e como ser comercial".

Apresentação Samuel Assis e Naruna Costa

Direção Geral Zita Carvalhosa

Coprodução TV Brasil e Kinoforum
Horário: segundas, às 20h30.




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Criado em 21/06/2011 - 01:11 e atualizado em 21/06/2011 - 01:11

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