Foi ao ver de perto a competência com que o Estado Islâmico divulga suas ações e recruta novos soldados, que a jornalista Beatriz Buarque, então no Oriente Médio para um curso, teve a ideia de combater a intolerância e o extremismo na internet armada apenas com palavras. Criou então o Palavras Curam o Mundo (Words Heal the World), um projeto e uma ONG cuja finalidade é minar a influência do ódio e do preconceito, usando apenas o verbo, os bons argumentos.
Em conversa com o jornalista Moisés Rabinovici, Beatriz fala sobre a ideia e sobre o caminho percorrido para transformá-la em realidade. Hoje, 22 instituições (três delas brasileiras) integram o projeto que conta com a parceria de universidades como a Federal do Rio de Janeiro e a de Westminster, em Londres, para confrontar ideologias e mensagens extremistas mundo afora.
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