Quase 1800 bancos genéticos distribuídos pela Terra são hoje dos maiores compromissos humanos com a vida, uma garantia de que frente às maiores ameaças, espécies da fauna e da flora, e mesmo microorganismos, sobreviverão.
Dos recursos genéticos que eles guardam, vem a esperança de garantir não só o pão de cada dia, mas também a riqueza de nossa biodiversidade. O maior deles, o Svalbard Global Seed Vult, fica na Noruega e tem pouco mais de uma década. No Brasil, fica o maior da América Latina, o Emprapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, localizado em Brasília.
O agronômo Arthur Mariante é pesquisador no local e também representante do banco norueguês no Brasil. Convidado do programa Um Olhar sobre o Mundo, vem dele os detalhes sobre a pesquisa desenvolvida nos dois e as histórias que exemplificam porque bancos como esses são importantes não só para o futuro da humanidade, mas também para o presente.
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