O feminismo é para todos, homens inclusive. “Devemos todos ser feministas”, repete a autora do recém-lançado livro “Feminismo no Cotidiano (Bom para mulheres. E para homens também)”, Marli Gonçalves, jornalista e diretora da Brickmann&Associados Comunicação, em São Paulo. O homem feminista é o que apoia a causa das mulheres por seus direitos reprodutivos e age contra a violência e o feminicídio, causa da morte de uma mulher a cada duas horas. Ao receber o convite da Editora Contexto para escrever sobre feminismo, Marli Gonçalves olhou para seu cotidiano, feminista desde 1975, quando ainda era estudante. “Feminismo é muito simples, é isso aqui que a gente vive todo dia. É fundamental esse movimento das mulheres dando as mãos. Então eu quis trazer o simples para ser compartilhado para as pessoas pararem para ler o que as mulheres têm a dizer”.
Na dedicatória de seu livro “Feminismo no Cotidiano (Bom para mulheres. E para homens também)”, Marli Gonçalves escreveu para mim: “As mulheres em todo o mundo passam por momentos delicados e que precisam de humanidade. Feminize-se você também”. Este é o apelo dela na entrevista que deu ao programa Um Olhar Sobre o Mundo, da TV Brasil: “Devemos todos ser feministas”. É um pedido de socorro: no Brasil, uma mulher é morta a cada duas horas – um massacre que não pode continuar.
Os homens devem entrar na luta das feministas para estancar o assassinato de mulheres a cada duas horas no Brasil. Ajudá-las a conquistar seus direitos. A punir o abuso sexual. “Feminismo no Cotidiano (Bom para mulheres. E para homens também)” é o livro que a autora, Marli Gonçalves, debate em Um Olhar sobre o Mundo.
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