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Jornalismo Policial: entretenimento ou realmente jornalismo?

A jornalista Maria Carolina Trevisan acredita que os programas policiais brasileiros não deveriam ser apresentados como um produto jornalístico porque, na prática, estes conteúdo é de entretenimento.

Trevisan defende que o programa policial que só busca entreter acaba sendo muito sensacionalista. O problema, segundo ela, é que essa abordagem não problematiza a questão e não faz uma reflexão aprofundada acerca de crimes que são situações de violações de direitos humanos.

“É necessário que seja dado um contexto para as reportagens, que não sejam estritamente factuais e que considerem outras fontes de informações, e não apenas a polícia, que é a fonte autoridade e oficial, ou seja, entrevistar também as famílias”, conclui a jornalista.

Maria Carolina acrescenta que falta aos jornalistas ter um pouco mais de conhecimento sobre as questões relacionadas aos direitos humanos. Para ela, quando se trata de adolescentes em conflito com a lei, por exemplo, muitos costumam ser criminalizados na televisão sem antes levar em consideração os direitos da infância.

Assista também ao episódio Jornalismo Policial

 




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Criado em 26/10/2015 - 19:04 e atualizado em 27/10/2015 - 18:32

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