No Rio Grande do Sul, o número de mortos subiu para 83. O sol até voltou a aparecer, mas a situação ainda é dramática para a maior parte dos 345 municípios do estado. Doações estão vindo do Brasil inteiro, mas a corrida é contra o tempo para localizar os desaparecidos.
Os resgates são cada vez mais dramáticos. Quem vai trazer um pouquinho desse termômetro para nossa cobertura é o nosso âncora da edição da noite, Guilherme Portanova, que continua por lá.
O sol voltou no domingo (5) e as imagens da Usina do Gasometro falam por si. O centro de Porto Alegre virou um dos pontos de contato entre quem se mobilizou para doar e quem precisava receber.
A todo momento chegavam pessoas que há dias esperavam ouvir dos telhados o barulho de motores de lanchas ou helicópteros. Todos as embarcações traziam pessoas e cães. Muitos cães.
A cada hora que passa, a situação de quem decidiu ficar em casa se agrava. A bateria dos celulares acaba, a água e a comida também.
Fica mais difícil vencer a guerra de paciência contra a natureza e contra o volume das águas. Missões, como essa que você vê nas imagens, começam sem hora definida para terminar.
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