Apesar de ter trabalhado com grandes diretores, como Antonio Abujamra, Gabriel Vilela e Márcio Aurélio, JC Serroni elaborou alguns de seus cenários mais contundentes em espetáculos com Antunes Filho na condução. "Fui o único cenógrafo que conseguiu passar de um espetáculo, fazer mais de um com ele", brinca Serroni sobre sua relação com Antunes.
Professor da SP Escola de Teatro, o cenógrafo está à frente do Espaço Cenográfico de São Paulo, dedicado à experimentação em cenografia e arquitetura teatral. "Achei que podia fazer algo maior pela cenografia, sempre fui preocupado pela formação de mão de obra”, explica. “Aí abri um espaço em que a cenografia fosse o foco, um lugar para cursos, fóruns, debates, que publica revistas sobre o assunto etc. E lá formei mais de 300 cenógrafos."
Por três vezes, Serroni ganhou menções honrosas nas Quadrienais de Cenografia, Indumentária e Arquitetura Teatral de Praga, República Tcheca, o mais importante evento do gênero no mundo. E abocanhou o grande prêmio da Quadrienal de Praga de 1995.
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As tendências para a cenografia teatral
Direção geral e apresentação: Aderbal Freire-Filho
Direção artística: Fernando Philbert
Produção artística: Sérgio Cardia
Produção: Bruno Souza, Charles Oliveira, Henrique Lima e Jefferson Mendes
Criação e texto: Aderbal Freire-Filho
Roteiro: Simplício Neto
Edição e finalização: Daniele Vallejo
Coordenação Web: Daniel Roviriego
Produção e Criação Web: Carolina Spork e Júlia da Matta
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