Desde os tempos dos cabarés e dos malandros, grandes sambistas têm contribuído para o esplendor da Música Popular Brasileira. Representante de uma nova safra de poetas e músicos, Pedro Sá Moraes já rodou o mundo em sua carreira e já esteve em eventos de divulgação da música brasileira até no Siri Lanka.
Já gravado até por cantoras mexicanas, Moraes é fruto das rodas de samba e das noites da Lapa, onde lapidou seu estilo. "Estou no Brasil e pretendo continuar aqui e cantar para as pessoas que entendem o que eu falo, mas foi importante cantar para pessoas que não entendem o que é uma saudade e o que é um samba. O que elas perdem é compensado pela nudez de sua escuta", afirma Pedro.
Além de contar suas aventuras musicais pelo mundo, o músico canta suas composições, que seguem a tradição maior da Lapa. “A Lapa foi minha faculdade de música, a vida noturna dela me ensinou muito sobre gente, sobre o amor e sobre a música, além de me abrir as portas da carreira profissional”, confessa.
Apesar do respeito à tradição, suas canções inovam e têm forte aspecto autoral. Moraes ainda conversa sobre seus colegas compositores contemporâneos e do Festival de Música Nova, que criou.
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Pedro Sá Moraes se apresenta no Arte do Artista
Direção geral e apresentação: Aderbal Freire-Filho
Direção artística: Fernando Philbert
Produção artística: Sérgio Cardia
Produção: Bruno Souza, Charles Oliveira, Henrique Lima e Jefferson Mendes
Criação e texto: Aderbal Freire-Filho
Roteiro: Simplício Neto
Edição e finalização: Daniele Vallejo
Coordenação Web: Daniel Roviriego
Produção e Criação Web: Carolina Spork e Júlia da Matta
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