Vinhos produzidos na serra gaúcha e no vale do São Francisco. De um
extremo ao outro do país, a produção das vinícolas brasileiras vem se
profissionalizando e, cada vez mais, ganhando espaço no mercado.
Nas ruas, caras e coroas das duas regiões garantem que o vinho brazuca
não perde em quase nada para os franceses, portugueses ou chilenos.
O sommelier Efraim Moraes fala sobre sabor, qualidade,
preferência e penetração do vinho brasileiro no mercado interno e
externo.
Na cidade gaúcha de Bento Gonçalves, o papo foi com a nova geração da
família Carraro. Os irmãos Juliano e Patrícia cuidam do vinho produzdios pela empresa da família, que leva o nome do pai dos dois: Lídio Carraro. Ele se encarrega da qualidade e ela da comercialização da bebida.
Juliano fala sobre a perda do caráter folclórico, da chegada da
profissionalização e do controle de qualidade da produção, desde o
plantio até o armazenamento do vinho. Já Patrícia fala do valor do
vinho nacional dentro e fora do país e da evolução do gosto do
brasileiro que hoje bebe o vinho nacional sem preconceito.
No sertão de Pernambuco, em Petrolina, o público vai conhecer o guia de turismo Lula. Ele trabalha com Enoturismo nos vinhedos que ficam na beira do
velho Chico. É um amante de vinhos e levou a equipe até à cidade
que concentra os parreirais, Lagoa Grande. Diante de uma mesa com
alguns vinhos, Lula afirma que, nas duas últimas décadas, o turismo da
região aumentou. As pessoas querem conhecer o vinho que é feito no
sertão.
Apresentação Milton Coelho da Graça e João Manuel
Horário: 20h30
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