Cara e Coroa desta terça (20), às 20h30, contempla as parreiras brasileiras e prova dos vinhos produzidos na serra gaúcha e no vale do São Francisco. De um extremo ao outro do país, a produção das vinícolas brasileiras vem se profissionalizando e, cada vez, ganha mais espaço no mercado. Nas ruas, caras e coroas das duas regiões garantem que o vinho brasileiro não perde em quase nada para os franceses, portugueses ou chilenos.
O sommelier Efraim Moraes ensina sobre sabores, qualidade, preferência e a penetração do vinho brasileiro no mercado interno e externo.
Na cidade gaúcha de Bento Gonçalves, a nova geração da família Carraro, os irmãos Juliano e Patrícia cuidam da qualidade da produção e da comercialização dos vinhos da empresa familiar, que leva o nome do pai, Lídio Carraro. Juliano fala sobre a perda do caráter folclórico, da chegada da profissionalização e do controle de qualidade da produção, desde o plantio até o armazenamento do vinho. Patrícia comenta a valorização do vinho nacional dentro e fora do país, e da evolução do gosto do brasileiro que, hoje, bebe o vinho nacional sem preconceito.
No sertão de Pernambuco, em Petrolina, o guia de turismo Lula trabalha com Enoturismo nos vinhedos que ficam à beira do velho Chico. Este amante de vinhos apresenta a cidade que concentra os parreirais, Lagoa Grande. E, diante de uma mesa com alguns vinhos, Lula afirma que nas duas últimas décadas o turismo da região aumentou bastante. As pessoas querem conhecer o vinho que é produzido no sertão do país.
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