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A fraternidade é vermelha

Drama francês mostra como encontro inesperado pode transformar duas

Ciclos de Cinema

No AR em 06/11/2014 - 01:30

A fraternidade é vermelhaValentine (Irère Jacob) está dirigindo seu carro de volta para casa quando atropela algo em seu caminho. Ao descer do veículo, encontra uma cadelinha ferida, com o endereço de seu dono na coleira. Assim ela passa a conhecer a pessoa que iria alterar o curso de sua vida: um juiz aposentado (Jean-Louis Trintignant) , que termina seus dias espionando as conversas telefônicas de seus vizinhos. Por trás deste estranho comportamento, está o enigma de um homem cujo motivo vital é tomar posse da intimidade daquelas pessoas e acompanhar passo a passo o desenrolar de seus destinos.

Terceiro filme da série Trilogia das Cores, baseada nas três cores da bandeira francesa, e nas três palavras do lema da Revolução Francesa - liberdade, igualdade e fraternidade, o longa foi indicado ao Oscar nas  nas categorias de melhor diretor e melhor roteiro original (Krzysztof Piesiewicze e Krzysztof Kieślowski), além de melhor fotografia (Piotr Sobocinski).

O drama francês também foi indicado a prêmios no BAFTA, no Globo de Ouro e em Cannes. O filme conquistou o César de melhor música para cinema e foi indicado nas categorias de melhor filme, melhor diretor, melhor ator (Jean-Louis Trintignant), melhor atriz (Irène Jacob), melhor som e melhor roteiro - original ou adaptado. Reprise. 99 min.




Título original: Trois Couleurs Rouge. País de origem: França. Ano: 1994. Gênero: drama. Direção: Krzysztof Kieslowski, com Irène Jacob, Jean-Louis Trintignant, Frédérique Feder, Jean-Pierre Lorit, Samuel Le Bihen, Marion Stalens, Teco Celio, Jean Schlegel, Juliette Binoche, Julie Delpy.

Não recomendado para menores de 14 anos

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Criado em 19/07/2013 - 17:41 e atualizado em 29/10/2014 - 19:07

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