O Diverso desta semana traça um perfil do provocativo criador mexicano Felipe Ehrenberg, que refuta o rótulo de artista plástico e se autodefine como neólogo.
"No assunto da arte somos tão inconsequentes, somos tão pouco importantes nesse sentido de indivíduos. A arte tem que existir como um todo", diz ele.
"O que o artista tem que fazer sempre é dialogar, não ser reconhecido", continua o artista, que é visto como um expoente da arte de vanguarda na América Latina e manteve forte interlocução com o núcleo londrino do grupo Fluxus. A produção de Felipe abrange desenho, pintura, escultura e artes gráficas e até arte ambiental (instalações) e performances.
Produzido pela Rede Minas, o Diverso expõe a cultura urbana e seu impacto no mundo de hoje. Em cada edição, transmite um assunto relacionado às manifestações culturais e artísticas do Brasil.
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