A Arte para ter sentido precisa chegar a todos e envolver as pessoas que tiverem contato com ela. Muitos artistas, têm tentado levar sua arte às ruas e se aproximar de quem não conhece e de quem não tem acesso a meios culturais. O Estúdio Móvel trouxe dois grupos que ultrapassam a quarta parede entre o palco e o público.
Um casal chamava a atenção de quem passava dia desses pelo Largo do Machado no Catete. Vestidos com trajes coloridos e com música de fundo, chamavam os passantes a dançarem com eles. Elmir Mateus e Fernanda Gomes, contam sobre o projeto Gala Cotidiana. Já o projeto Casa Vazia abre as portas para um espetáculo que dura 24h. São cinco atores, em uma casa, o público chega a hora que quiser e fica o quanto puder. Lá os convidados interagem com os atores que seguem orientações ou “roteirização performáticas”, ou seja, ações e reações quanto a percepção do público.
“São ações pequenas que criam uma rede invisível de jogo” comenta Ricardo Cabral, ator do espetáculo.
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