Nesta quarta e quinta, Lili vai ao encontro de Gaby Amarantos, antes de seu show, no Circo Voador, Rio de Janeiro. A entrevista passeou por sua trajetória, sucesso, família, origem, maternidade.
Nascida e criada na periferia de Belém, bairro do Jurunas, Gaby cresceu com a música. Suas origens são de uma família de sambistas, onde desde pequena já cantava e dançava nas rodas de samba que faziam.
A rainha do tecnobrega foi influenciada por cantoras como Clara Nunes, Ella Fitzgerald e Billie Holiday e pelos bregas Francis Dalva e Reginaldo Rossi – mas deixa claro que a sua maior influência está no bairro em que nasceu, onde tudo toca ao mesmo tempo.
O seu primeiro álbum solo, “Treme”, foi dirigido por Carlos Eduardo Miranda e produzido por Féliz Robatto. O disco conta com participações das cantoras Fernanda Takai, Thalma de Freitas e Iara Rennó.
Ainda na quarta, o Estúdio Móvel se muda para as ruas do Rio Antigo e recebe Clarissa Campello, artista plástica, doutoranda e mestre em Linguagens Visuais.
Em suas pinturas, Clarissa procura representar aquilo que lhe falta. Ela reproduz imagens fotográficas com pintura...Costuma pintar retratos retratos de homossexuais com um olhar mais sensível, cenas afetivas de relacionamentos que não aparecem dessa forma na mídia.
Ela conversa com Lili sobre pintura contemporânea e conta que desde 2009 leva a pintura para os espaços urbanos da cidade, criando imagens que dialogam com o entorno, com a situação específica do espaço, pedestres, movimentos, ritmos.
O skype desta quarta transita livremente do pop ao rock, do Tropicalismo à Bossa Nova com o cantor compositor e cineasta, Jupter Maçã, uma espécie de semi-deus da cena underground brasileira.
Direto de Porto Alegre, ele conversa sobre as parcerias que fez com Beto Brant no cinema e relembra as bandas que assumiu nos anos 90.
As mudanças do nome artístico e as comparações que foram feitas ao longo de sua carreira também entram no papo, ótimo e inusitado!
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